Dias difíceis
“sei que nem todos costumam ler, mas o desabafo é um grande prazer.”…
{25/06/13 em São Paulo}
- Falando um pouco de mim -
Nesses últimos dias, tenho passado por um turbilhão de coisas. Dias que parecem meses, segundos que parecem horas, e sonhos que parecem ser ilusões. Provavelmente pelo vazio me devora. Ainda bem que o sol e a lua estão sempre lá em cima para contemplar e me fazer sentir viva.
Sinto tanta falta do silêncio que só cabe a mim entender. O leve canto de um passarinho, a chuva molhando as árvores, e até aqueles pingos que enfeitam as folhas. Isso dá uma bela fotografia. Falando nisso, esqueça o “sorria”, deixar fluir é tão mais gostoso. (Me desculpem por deslocar o assunto, mas são palavras que saem daqui de dentro).
Calmaria, natureza, cheiro de grama, ah como minha alma te ama.
Sinto falta do carinho do meu pai, e do amor de minha mãe. Falta de ensinar à uma pequenina, que é um pedaço de mim, tudo aquilo que aprendi ao longo desses anos. Digo com toda clareza e sensibilidade, o quão sensacional é ser tia. Imaginem só, eu, filha caçula, passando a vida aprendendo, e respeitando os mais velhos. E hoje me vejo passando isso adiante, da forma que vi, vivi, e aprendi. Ah a vida, consegue ser tão dolorosa e bela ao mesmo tempo.
Sinto falta de ter forças em alguns momentos. Tenho me sentido muito sozinha, sem muito ter para aonde correr. E se tenho, não é a hora certa. O que fazer então? Respirar, esperar, não pensar, e concentrar.
Concentração!
Sinto felicidade, satisfação! Depois me perco quando encontro a emoção. Não sei dizer se é coisa de momento, ou se é algo eterno.
Está sendo bem difícil enfrentar tais situações, mas sei que meu Senhor não me abandona, nunca me abandonou.
Preciso de forças para lutar. Não posso me sentir fraca assim, nem sei o por que de às vezes eu pensar no fim. Resistência e desistência. Vida vida, encontrar a saída.
Sinto tanta falta do silêncio que só cabe a mim entender. O leve canto de um passarinho, a chuva molhando as árvores, e até aqueles pingos que enfeitam as folhas. Isso dá uma bela fotografia. Falando nisso, esqueça o “sorria”, deixar fluir é tão mais gostoso. (Me desculpem por deslocar o assunto, mas são palavras que saem daqui de dentro).
Calmaria, natureza, cheiro de grama, ah como minha alma te ama.
Sinto falta do carinho do meu pai, e do amor de minha mãe. Falta de ensinar à uma pequenina, que é um pedaço de mim, tudo aquilo que aprendi ao longo desses anos. Digo com toda clareza e sensibilidade, o quão sensacional é ser tia. Imaginem só, eu, filha caçula, passando a vida aprendendo, e respeitando os mais velhos. E hoje me vejo passando isso adiante, da forma que vi, vivi, e aprendi. Ah a vida, consegue ser tão dolorosa e bela ao mesmo tempo.
Sinto falta de ter forças em alguns momentos. Tenho me sentido muito sozinha, sem muito ter para aonde correr. E se tenho, não é a hora certa. O que fazer então? Respirar, esperar, não pensar, e concentrar.
Concentração!
Sinto felicidade, satisfação! Depois me perco quando encontro a emoção. Não sei dizer se é coisa de momento, ou se é algo eterno.
Está sendo bem difícil enfrentar tais situações, mas sei que meu Senhor não me abandona, nunca me abandonou.
Preciso de forças para lutar. Não posso me sentir fraca assim, nem sei o por que de às vezes eu pensar no fim. Resistência e desistência. Vida vida, encontrar a saída.
Um momento de fraqueza e solidão. Preciso de atenção,
Cuidar de mim
E do meu coração.
Cuidar de mim
E do meu coração.
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